sábado, 18 de dezembro de 2010

silêncio

mente calma
confiança
descanso e proteção
uma fé genuína na preciosidade da vida
tudo se reorganiza
silenciosamente
em sintonia com o meu olhar
com a natureza das sementes que rego
o meu coração é pleno
nenhuma fome
plenitude
a vida cabe no instante presente
sem aperto

2 comentários:

José de Medeiros disse...

Para o seu silêncio, Jaqueline... uma salva de palmas.

lima disse...

Que momento! Que sensibilidade!
Beijos, Lima